No jardim da alma, flores de ilusão,
brotam versos de amor, em delicada canção.
Entre as sombras e luzes, dançam as memórias,
sussurros de vento, segredos sem mistério.
Letras que navegam, no oceano onde se sente,
contam histórias, de amores por viver.
Assim o poema se lê, com olhos de emoção,
um refúgio seguro, com uma vasta extensão.
Que cada verso seja um abraço sincero,
que alivie as penas e renove as palavras.
No poema se encontra a alma revelada,
um universo de sonhos, numa mente abraçada.
João Dinis Rodrigues, 11.º B